Messi com Platini. Num dia, é eleito o melhor jogador da Europa pela UEFA. No outro, acaba com seu último tabu: marcar numa final de Supercopa da Europa. Foto: Claude Paris AP/AE

Só restava um tabu na carreira do atacante Lionel Messi: marcar numa final da Supercopa da Europa. Não resta mais. O melhor jogador do mundo marcou o dele e, de quebra, deu uma assistência mágica para que Cesc Fábregas definisse o título de supercampeão europeu com uma vitória por 2 a 0 contra o FC Porto, na grande final entre os campeões europeus, disputada nesta sexta-feira, no estádio Louis II, em Mônaco.

Um dia antes, Messi tinha recebido o prêmio da UEFA como melhor jogador europeu da última temporada. O presidente da entidade que controla o futebol no Velho Continente, Michel Platini, teve a honra de entregar o prêmio ao novo rei dos gramados. Com apenas 24 anos, o craque argentino segue escrevendo páginas douradas na história desse esporte mais popular do planeta. Um gênio sem limites.